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Casarão da Paulista - Babilônia Abandonada

Casarões históricos de São Paulo: preservação, abandono e o desafio de manter viva a memória urbana.

FONTE: Francine Costanti - A Vida no Centro

Tombado em 1992, o casarão Franco de Mello, um dos últimos vestígios do primeiro loteamento da Avenida Paulista, custou ao governo estadual cerca de 200 milhões de reais para serem desapropriados.




No entanto, ao longo dos anos, diferentes gestões esbarraram na mesma incerteza: o que fazer com ele?

Entre as promessas, já se falou em transformá-lo no Museu da Diversidade Sexual, em um centro de tecnologia e inovação, no Museu da Gastronomia, e mais recentemente, foi anunciado o Centro Internacional da Cultura da Diversidade.

Mas será que dessa vez vai sair do papel?

Em uma caminhada por São Paulo, visitei casarões em diferentes estados, desde os preservados até os abandonados, passando por bairros como Higienópolis, Campos Elíseos, região da 25 de Março e Bela Vista.

A ideia era observar o que pode ou não ser feito nesses espaços históricos. Para comparar, explorei experiências semelhantes em cidades como Lisboa, Buenos Aires e Porto.

E a surpresa foi: muitos casarões conseguem ser bem preservados e continuam vivos sem a necessidade de serem transformados em museus.


FONTES:

https://avidanocentro.com.br/blogs/conheca-a-historia-do-misterioso-casarao-que-sobrevive-na-avenida-paulista/

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