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Clebinho, Emiliana e Aparecida


E o show começou assim (21:30), com colagens das músicas do Emicida e Criolo (Clebinho). Começou assim, quente e terminou fervendo (23:45)!

O Emicida é cômico e descontraído no palco, levantava a galera. Já o Criolo, sempre tímido, ficava na dele, mas na hora de cantar, por ironia, o público vibrava muito mais. Todos pularam ao som de Lion Man e Grajauex, etc.

Pra agitar mais ainda, os convidados: Dj Dan Dan (sempre com o Criolo), Rael da Rima (Pentágono), Jussara Marçal (professora de canto do Emicida), e na reta final, surgiu do nada o Kamau - pouco conhecido pela maioria, mas com músicas inteligentes; cantou bem.

Criolo, Kamau, Emicida e Dan Dan.

Quando o show já estava quase fervendo, eles se despediram e desceram do palco. O Criolo tinha acabado de cantar Cerol, música qual ele costuma encerrar os shows. Ficou com gostinho de quero mais. O povo pediu e eles voltaram.

Voltaram em grande estilo: um pout pourri com reliquias do rap nacional como Tic-tac e UBC (pulei pra c@##%$#) do Doctor MC’s; O Rap é Compromisso, do Sabotage; Capítulo 4, Versiculo 3, do Racionais, entre outros. Nessa altura, o clima já tava fervendo! Só ficou parado, quem não conhecia esses clássicos.


Show vibrante e quente, pelando, não dá pra descrever...

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